sábado, 30 de julho de 2016

Ser Professor...

"Educação não é encher um balde, mas acender uma chama." - William Butler Yeats
"Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes." - Gabriel Chalita


Veja o vídeo AQUI

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Governo quer aplicar currículo específico só a deficientes profundos

A secretária de Estado da Inclusão afirmou hoje em Coimbra que o Governo quer que o currículo específico individualizado seja aplicado apenas em casos de deficiência profunda, ao contrário do que se verifica atualmente.
“Tem vindo a aumentar muito o número de alunos a quem é aplicado o CEI [currículo específico individualizado] e isso é preocupante”, disse à agência Lusa a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, sublinhando que o executivo pretende que este currículo seja aplicado apenas em casos de “deficiência profunda, em que a apreensão de conteúdos esteja seriamente dificultada”.
Ana Sofia Antunes alertou também para o facto existirem, de momento, vários obstáculos para as crianças que são encaminhadas para esta medida especial de adaptação curricular, criticando o facto de, quando o jovem termina o 9.º ano, apenas recebe um “certificado de frequência” e não um certificado de aprovação.
Esta situação “coloca problemas no momento” de os alunos serem “aceites num curso profissional, em que eles têm de ter determinado tipo de certificação de conteúdos já apreendidos”, apontou a secretária de Estado.
As crianças, ao não terem um certificado de aprovação, não podem ser encaminhadas para o ensino profissional e, mesmo que o frequentem, apenas irão “sair de lá com um certificado de frequência”.
“Qual é a empresa que lhe vai dar uma oportunidade? Ela aprender os conteúdos, até aprendeu, mas não tem um diploma. Isso não faz sentido”, disse, referindo que o Governo está a trabalhar para que esta situações fiquem clarificadas.
A secretária de Estado avançou ainda que está a ser estudado, em conjunto com o Ministério de Educação, um aumento do número de horas de apoio curricular por semana para as crianças com necessidades educativas especiais.

“À chegada, deparámo-nos com crianças com meia hora de apoio curricular por semana. Isso é nada”, sublinhou Ana Sofia Antunes, que falava à agência Lusa à margem do Encontro Internacional de Educação Especial, que decorre entre hoje e sexta-feira na Escola Superior de Educação de Coimbra.
Fonte : Lusa, 14 de Julho de 2016

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Boas leituras...


Várias e muito interessantes sugestões de leitura para o tempo que se avizinha...
FÉRIAS...

Veja AQUI

CRIO Centro de Reabilitação e Integração Ouriense‎5º Espetáculo CRIO

By Silvia Ferreira

Livro - O Professor e a educação inclusiva - em pdf


Descarregue AQUI

Dividida em três partes - Formação, Práticas e Lugares - esta obra se propõe a discutir a temática a partir destas diferentes perspectivas. Dessa forma, trata dos aspectos da formação do docente que o habilitam a fomentar um ambiente de inclusão para o aluno com deficiência, das práticas, ferramentas e recursos que auxiliam o estudante nesse processo e também das instituições de ensino que vem obtendo bons resultados e servem de inspiração e exemplo.
Por Blog Olhares

terça-feira, 12 de julho de 2016

Projeto - IGEC


IGEC desenvolve projeto «Melhorar a capacitação das lideranças e sensibilizar os encarregados de educação para a Educação Especial»

Com início em julho de 2016, o projeto Melhorar a capacitação das lideranças e sensibilizar os encarregados de educação para a Educação Especial visa:
·         Sensibilizar as lideranças de topo e intermédias (diretores de turma e coordenadores de departamento) para o caráter multidimensional da intervenção junto de crianças e jovens com NEE, apelando a uma atitude colaborativa dos docentes para com as famílias e as comunidades;
·         Potenciar competências de cooperação com outros docentes e demais técnicos perspetivando uma intervenção multidisciplinar;
·         Promover boas práticas, visando uma adequada gestão das situações de aprendizagem conducente à efetivação de uma escola para todos;
·         Sensibilizar os pais e encarregados de educação para a Educação Especial;
·         Divulgar conhecimento sob forma de um guia de boas práticas com enfoque na Educação Especial.
O projeto conta com a concordância do Senhor Ministro da Educação e com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian, após aprovação da candidatura apresentada pela IGEC ao Concurso Educação Especial 2016 integrado no Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações.
No âmbito deste projeto, será elaborado e divulgado na página da IGEC um guia de boas práticas em educação especial (em formato E-book e em suporte de papel) e serão promovidos cinco seminários, que pretendem constituir-se como espaços de divulgação, debate e reflexão sobre o conhecimento produzido.
A equipa responsável pelo projeto, coordenada pelo Subinspetor-Geral da Educação e Ciência, Augusto Patrício Lima Rocha, inclui seis inspetores com especialização em Educação Especial, ligados à atividade de acompanhamento Educação Especial - Respostas Educativas, desenvolvida pela IGEC desde 2010, e que tem permitido identificar, de forma rigorosa e contextualizada, aspetos positivos e áreas de melhoria na organização e funcionamento da Educação Especial.
Por Blog Olhares

III Congresso Internacional CADIN


III Congresso Internacional do CADIn, "Aprendizagem, Comportamento, Emoções em Tempos de Mudança" realiza-se no ISCTE IUL, em Lisboa, de 20 a 22 de outubro de 2016.
Este Congresso reúne um conjunto de especialistas nacionais e internacionais para dinamizar 12 workshops e mais de 20 conferências sobre áreas tão diversas como perturbações da linguagem, autismo, dificuldades de aprendizagem, PHDA, epilepsia, sono ou neuro-modulação não-invasiva. Haverá ainda espaço para a apresentação de comunicações livres e posters.

Ler tudo aqui.
Por Blog Ohares

Contributos para um Conceito de “Biblioteca Inclusiva”


Contributos para um Conceito de “Biblioteca Inclusiva”

Alice Ribeiro, João Leite

Resumo

Num contexto de “inclusão da diferença”, pretendemos lançar a discussão sobre a melhor forma de actuação com vista à inclusão de pessoas com necessidades especiais, especialmente pessoas com deficiência visual, no circuito normal de leitura. Nesta linha propomo-nos abordar e debater o conceito de “Biblioteca Inclusiva”
Muito se tem falado actualmente de inclusão: “infoinclusão”, “inclusão de alunos com necessidades educativas especiais em classes regulares”, “incluir a diferença”... Esta deve ser, sem dúvida, a direcção a tomar, para que o cidadão portador de qualquer tipo de deficiência, e o cidadão deficiente visual em particular, possa encontrar o seu espaço numa sociedade cada vez mais complexa.
A leitura e o acesso à informação são elementos da maior importância para a realização pessoal e profissional de qualquer indivíduo, bem como factores para o progresso de um país. É neste contexto, que nos parece oportuno abordar o conceito de “Biblioteca Inclusiva”, numa perspectiva de esclarecimento do seu significado.

Artigo completo no link abaixo:

segunda-feira, 11 de julho de 2016

"Procurando Dory": Pixar usa a animação para tratar de um assunto muito complexo

"Procurando Dory" trata sobre deficiência mental



A Pixar encara de frente que a dificuldade de memorização é um problema complexo, que afeta milhões de pessoas. E que, se Dory fosse alguém de carne e osso, ela enfrentaria algumas dezenas de dificuldades todo santo dia.

Leia AQUI 
In EXAME.com

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Sabe por que razão Portugal e Gales jogaram ambos com o equipamento alternativo?

Portugal e Gales entraram em campo em Lyon para o jogo das meias-finais e nenhuma das seleções usou o equipamento principal.

Segundo o sorteio, Portugal ficou com a opção de escolha, mas mesmo assim entrou em campo vestido de verde. E Gales, já que os portugueses não utilizavam o principal podia ter optado pelo vermelho - mas também não. E jogaram com um verde tão escuto que parece preto. 
A explicação tem a ver com daltonismo.  

Verde/vermelho é o mais comum no daltonismo apesar das muitas variações de níveis de daltonismo. 
Portugal costuma utilizar um equipamento vermelho e o reserva, Segundo as regras da UEFA é preciso ter uma diferenciação entre cores claras e escuras. Uma das razões é justamente permitir que os daltónicos possam assistir aos jogos na televisão sem problemas. 
Ao saberem que Portugal iria equipa de verde, os galeses fizeram um pedido à UEFA para jogarem de vermelho mas não foi aceite. 

Se antigamente a preocupação era com a transmissão a preto e branco das televisões agora, que grande parte da audiência é daltónica, a confusão de cores é um problema. 

Trate os seus filhos com cuidado porque são feitos de sonhos

A infância tem o seu próprio ritmo, a sua própria maneira de sentir, ver e pensar. Poucas pretensões podem ser tão erradas como tentar substituí-la pela forma como nos sentimos, vemos ou pensamos, porque as crianças nunca serão cópias dos seus pais. As crianças são filhas do mundo e são feitas de sonhos, esperanças e ilusões que se acumulam nas suas mentes livres e privilegiadas.
Há alguns meses saiu uma notícia que nos desconcerta e nos convida a refletir. No Reino Unido, muitas famílias preparam as suas crianças de 5 anos para que aos 6 possam fazer um teste, que lhes permite ter acesso às melhores escolas. Um suposto “futuro promissor” pode causar a perda da infância.
Ler mais: AQUI
In CONTI outra

BPICAPACITAR 2016

Um prémio anual de 500 mil euros para apoiar as pessoas com deficiência.
O Prémio BPI Capacitar tem por missão a promoção da melhoria da qualidade de vida e a integração social das pessoas com deficiência ou incapacidade permanente.
Criado em 2010, o Prémio BPI Capacitar atribuiu mais de 3,2 milhões de euros a instituições sem fins lucrativos para a implementação de 106 projectos de inclusão social, que abrangem mais de 24 mil beneficiários directos. Esta é uma das iniciativas mais relevantes de Responsabilidade Social Corporativa em Portugal.

As candidaturas ao Prémio BPI Capacitar poderão ser efectuadas de 1 a 31 de Julho de 2016.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Criança difícil não existe!


Menininha autista dá lição sobre preconceito em bilhetes para a mãe: é de fazer chorar


Uma cartinha escrita pela pequena Cadence, menina autista de apenas sete anos, viralizou na Internet e deu uma verdadeira lição sobre preconceito. O post, compartilhado pela mãe em sua página do Facebook chamada "I am Cadence" (Eu sou Cadence) já teve mais de mil compartilhamentos.
A carta é, na verdade, um diálogo com a mãe, e começou com Cadence perguntando se ter autismo fazia dela uma menina má. A mãe questionou as razões da pergunta e ela então respondeu que muitos adultos dizem que é difícil para os pais terem filhos com autismo. "Nasci com autismo, mas não nasci má", escreveu.
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O diálogo levou a mãe às lágrimas e ela resolveu compartilhá-lo como forma de alertar para o que os filhos andam ouvindo de outros adultos, na escola, na comunidade em que vivem ou até mesmo dos próprios pais. "Que aprendizados elas estão internalizando a partir dessas mensagens", questionou. No mesmo post ela falou ainda sobre as diferenças sensoriais da filha, enfatizando que, como muitas crianças autistas, ela ouve, vê e observa todos os detalhes ao seu redor. Veja na íntegra:
- O autismo faz com que eu seja má?
- O que faz você se perguntar se o autismo te faz má?
- Os adultos sempre dizem que é difícil ser mãe ou pai se seu filho tem autismo e dizem na TV que seu autismo pode machucar as pessoas. E que crianças autistas precisam ser colocadas separadamente para manter os outros seguros. 
- Você acha que eu acredito que essas coisas são verdadeiras?
- Não.
- O que você acredita?
- Eu não gosto de magoar as pessoas. Eu não gosto de ser assustadora. Eu nasci com autismo, mas não nasci má. Você está chorando?
- Sim. Tenho lágrimas de felicidade por você saber o que é verdade. E tenho lágrimas de tristeza porque há muitas pessoas que não sabem.
In http://www.bolsademulher.com/

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Parques Infantis do Concelho de Lisboa vão Ser adaptados para Crianças com Deficiência

Assembleia Municipal de Lisboa (AML) aprovou por unanimidade, dia 21 de junho, a recomendação do BE para a adaptação dos parques infantis do concelho para crianças com deficiência

Para que um parque infantil seja inclusivo deve ter equipamentos adaptados para crianças com deficiência, assim como a zona circundante ao parque infantil deve também ser acessível a pessoas com deficiência, como por exemplo o estacionamento, o piso rebaixado e o pavimento deve ser adequado.
In http://www.theuniplanet.com/