quinta-feira, 25 de agosto de 2016

V Jornadas Deficiência Visual & Intervenção Precoce


A Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP), em colaboração com a Consulta de Baixa Visão do Hospital Pediátrico de Coimbra, promove as V Jornadas Deficiência Visual & Intervenção Precoce subordinada ao tema "Literacia Emergente para a Cegueira".
A iniciativa terá lugar no dia 28 de outubro, no auditório do Hospital Pediátrico de Coimbra e dirige-se a Famílias, Profissionais de Intervenção Precoce, Educadores de Infância, Profissionais a trabalhar na área da Deficiência Visual e Terapeutas.
Para inscrições e mais informação, consulte:
Programa - PDF - 1.104 kb
In http://www.inr.pt/

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Concurso de fotografia visa "desmistificar a deficiência"

O prazo de candidaturas ao concurso de fotografia "A Inclusão na diversidade", iniciativa que visa "captar através de imagem o verdadeiro sentido da inclusão ou que denuncie a falta dela" decorre até 15 de outubro, indicou a organização esta quarta-feira.

Trata-se da terceira edição de um concurso organizado pela Plural&Singular, portal digital que se dedica à área da deficiência, em parceria com o Centro Português de Fotografia (CPF), local que acolherá a 3 de dezembro, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, a cerimónia de divulgação de resultados e premiados.

As candidaturas podem ser apresentadas via correio postal ou eletrónico, conforme refere o regulamento que pode ser consultado em www.pluralesingular.pt, e o grande objetivo da organização este ano é ultrapassar a centena de participantes, depois de uma edição de arranque que contou com 61 imagens a concurso, número que evoluiu para 85 no ano seguinte.

"Pretendemos com este concurso estimular o olhar atento das pessoas ao verdadeiro sentido de inclusão e à presença ou ausência dela no meio que as rodeia. E pretendemos fazer com que reflitam sobre o que é uma sociedade caracterizada pela diversidade", explica Sofia Pires, da Plural&Singular.

Nesta terceira edição, entre outras, é novidade o cartaz da iniciativa, inspirado no jogo eletrónico Tetris e desenvolvido pelo designer Nuno Pires que partiu das diferentes cores, formas e tamanhos das peças para ilustrar o tema do concurso "A Inclusão na diversidade".

Podem concorrer fotógrafos, amadores e profissionais, de todas as nacionalidades, a título individual ou em representação de alguma entidade. Como elementos do júri constam o fotojornalista do jornal PÚBLICO Paulo Pimenta, o presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho Álvaro Laborinho Lúcio, bem um representante do CPF.

Ainda a propósito desta iniciativa, a organização também destaca que foram criadas no site da Plural&Singular galerias dedicadas às edições anteriores deste concurso. A ideia é que, e "indo ao encontro do conceito base desta iniciativa", conforme refere Sofia Pires, "num concurso dedicado a todos, seja dado protagonismo a todos e não apenas aos vencedores".

"Desmistificar a deficiência junto das pessoas sem deficiência e combater os atos discriminatórios associados às diferenças" são outros propósitos deste concurso de fotografia que é "promovido em prol de uma sociedade verdadeiramente inclusiva na diversidade".

In PÚBLICO, por INCLUSO

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Apenas 10% das pessoas conseguem aprovar este teste de memória visual com uma pontuação perfeita

Você não tem curiosidade de saber? Hoje, o Incrível.club preparou um teste que vai te ajudar a comprovar se você precisa de alguns exercícios para melhorar a sua memória ou se ela continua perfeita. ;) Vamos lá!

This Robot can help children with Autism


Something to toy around with: Leka, a new multisensory gadget designed specifically to help children with autism. (via NowThis)
Veja o vídeo AQUI

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

A FÁBRICA DA ESCRITA


Dois jogos (um de tabuleiro e um de cartas) que trabalham a produção escrita e a criatividade – sempre com diversão.

Perfeitos para uso em sala de aula e em família.

Disponíveis nas lojas (Bertrand, Fnac, lojas Science4you, ...) e também, autografados, aqui:


Perdro Chagas Freitas
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"Joguei com os meus alunos e adoraram. Escreveram e divertiram-se, para além de terem trabalhado a ortografia, a pontuação e, claro, a criatividade. Recomendo."

Alice Almeida, Professora, 37 anos

"Jogamos em família e todos, desde os netos até aos avós, se divertem. São horas de diversão e de escrita criativa em conjunto. Estamos viciados."

Hélder Gouveia, Advogado, 48 anos

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Como Michael Phelps superou seu diagnóstico de TDAH

Aos 31 anos, Michael Phelps possui uma carreira surpreendente como nadador olímpico. Com um feito inédito de 23 medalhas: dezenove de ouro, duas de pratas e duas de bronze. Agora ele é o atleta olímpico mais condecorado de todos os tempos.

A luta com o diagnóstico de TDAH
Mas o caminho para as olimpíadas do Rio de Janeiro não foi um caminho nada fácil para Phelps e seus pais. Michael era muito inquieto e tinha muita dificuldade para se concentrar na sala de aula quando estava na sexta série. Seu pediatra o diagnosticou com TDAH e receitou ritalina. Michael tomou a medicação durante vários anos e o medicamento parecia estar ajudando. Aos treze anos, Michael se conscientizou de que estava usando a medicação como uma muleta, mesmo que a droga fizesse com que ele ficasse menos hiperativo durante as aulas. Então ele chegou à conclusão de que se conseguisse fazer com que sua mente controlasse o seu comportamento, isso poderia ajudá-lo a se livrar da medicação.
Em sua autobiografia, No Limits, Phelps descreveu que se sentiu humilhado uma vez em que o professor parou a aula para lembrá-lo de tomar o seu comprimido de ritalina. Phelps conseguiu se concentrar, resolveu todas as questões escolares, se envolvia nos trabalhos em grupo, mas precisou tomar a medicação estimulante por vários anos.

Ritalina era uma muleta
Phelps sentia que a ritalina era uma muleta em sua vida, então decidiu usar sua mente para se concentrar e se controlar na sala de aula. Phelps descobriu que nadar ajudava a controlar sua energia e o impedia de ficar tão inquieto. Foi assim que Michael, com a ajuda de seu psicólogo, conseguiu se livrar aos poucos da medicação: ele aprendeu a usar o poder da sua mente para se concentrar em seu trabalho escolar e se controlar em sala de aula.

“Ele nunca vai obter sucesso em qualquer coisa que faça”, disse seu professor:
O professor de Michael falou para sua mãe que o filho dela nunca obteria sucesso em qualquer área de sua vida sem a ritalina, pois sem a medicação ele não iria conseguir se concentrar em nada por muito tempo. A partir de então sua mãe também passou a se preocupar com a interrupção do uso da medicação.
Michael Phelps desafiou o seu professor e suas previsões sombrias ao se tornar o atleta mais condecorado na história dos Jogos Olímpicos. Ele encontrou na natação uma solução para liberar a energia vigorosa que o deixava inquieto. Ele aprendeu a auto disciplina através da prática da natação, se esforçou para isso e conseguiu.

Phelps não era um menino mentalmente transtornado, era apenas um menino com muita energia
É claro que Michael Phelps tinha um dom excepcional para ser um atleta e isso ajudava a aumentar a sua autoconfiança, o que fez com que ele superasse o rótulo de TDAH. Mas mesmo com os seus dons excepcionais para a natação, Phelps não conseguiria vencer o problema caso realmente fosse de origem biológica, baseado em um defeito cerebral. Muitas vezes, quando os pais são confrontados com um diagnóstico de TDAH, eles são levados a acreditar que a medicação seja a única solução, no entanto, existem outras opções que podem funcionar como, por exemplo, os esportes e a dieta. Michael Phelps é a prova disso.

Fonte: PsychologyToday traduzido e adaptado por Psiconlinews

Equality vs Equity


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Lugares públicos - um grande desafio

Eu não sei bem dizer porque, mas nunca gostei de levar Guilherme quando bebê a lugares barulhentos ou com muita gente. É fácil concluir que como ele teve muitos problemas ao nascer eu queria o proteger, mas não era isso, meu sexto sentido de mãe me dizia que ele não gostava. E eu sempre segui minha intuição, principalmente em se tratando do meu filho.
Logo que o autismo começou a se manifestar, esse desgosto por ambientes barulhentos e lotados foi ficando cada vez mais nítido na vida do Gui. Se eu o colocasse a frente dessas situações ele entrava em desespero, gritava, chorava, se debatia. Era impossível entrar em uma loja, restaurante, shopping, comprar qualquer tipo de coisa com ele junto. Quem visse poderia dizer que ele estava fazendo birra, mas eu nunca achei que fosse birra e nem tampouco ignorei. Sempre protegi meu filho e sempre fiz questão de mostrar a  ele que eu estava ao seu lado independentemente do que acontecesse.
Existe uma teoria que diz que quanto mais expusermos nossos filhos autistas àquilo que lhes causa desconforto melhor será para eles acostumarem. Eu discordo disso com todas as minhas forças. Dessa forma o seu filho pode ate aprender a concordar com você, mas ele não estará feliz. Ele estará sofrendo e com um problema que não foi resolvido, assim como uma torneira pingando em que a pessoa vai lá e amarra um pano, ela não para de pingar, apenas diminuiu a velocidade da goteira. Forçar um autista a estar aonde não quer gera um sofrimento muito grande. Eles precisam ser conquistados e os problemas precisam ser superados com paciência e amor.
Eu sei que todos nós temos uma vida e queremos aproveitar ao máximo, mas o que será de nossa vida se não tivermos pelo menos a esperança de vermos nossos filhos felizes? Conheço diversas técnicas utilizadas para desenvolvimento de autistas, mas eu escolhi o caminho mais difícil, porém o mais duradouro e o que mais me da a garantia de que mesmo que eu deixe de viver algumas coisas, meu filho está cada vez vivendo melhor. Eu escolhi entrar no mundo dele, conquista-lo e só depois de alguns anos tentar levar uma vida normal com ele.                                                                                           
Minha entrega foi total, eu nunca o deixei desistir, mas quando tentávamos alguma experiência nova em lugares públicos eu dizia que mesmo se ele não conseguisse eu iria o amar igual, que de tanto tentar ele iria conseguir com o tempo. Foram inúmeras tentativas que terminavam em choros, gritos, crises que duravam dias para passar... Eu não me entregava, mesmo sozinha, com vontade de chorar e desmontar ali mesmo eu o segurava forte e o protegia e então combinávamos de tentar de novo, acabava em gritos de novo, aquilo parecia não ter fim... Nunca liguei para olhares maldosos, estava mais preocupada com o meu filho do que com as outras pessoas. Com o passar dos anos ele se superou e eu também aprendi a decifrar o que da e o que não da para fazer com ele.

É importante entender que dentro do funcionamento do autismo existem coisas que eles realmente não se sentem bem em fazer, é hora de pensar se aquele tão sonhado lugar ou aquela tão amada visita é realmente importante para nossos filhos ou é mais um desejo nosso do que deles? Muitas pessoas podem me questionar alegando que tem o direito de viver e ter seus próprios sonhos. Sim. Nós temos, mas podemos fazer isso de diversas formas, para mim a felicidade do meu filho é e sempre será prioridade, independe do que eu tenho que abrir mão para vê-lo feliz. Conquistando a confiança dele podemos conquistar o que quisermos, tem sido assim desde que descobri o autismo.

Nunca mais havíamos sido expostos a uma situação de surpresa...

Mas hoje aconteceu uma experiência interessante. Guilherme queria ir a uma pizzaria. Saímos do hotel em que estamos hospedados e escolhemos um restaurante que achamos que ele iria gostar. Chegando lá tinha muito barulho e era escuro o ambiente. Gui estava de mãos dadas comigo, senti sua mão tremer, vi seu olhar se perder, ele se sentou e olhou para o infinito, percebi que estava prestes a se desorganizar. Chamei ele e perguntei se ele queria ir embora, ele só conseguiu sinalizar com a cabeça que sim. Saímos com ele, achamos uma outra pizzaria, bem humilde, porém ampla e iluminada, ele sinalizou que estava bom ali. Seu olhar continuou perdido durante todo o jantar, mas conseguiu comer e pediu para ir embora quando cansou. No carro ele me chamou e me disse: "mamãe, eu te amo, já estou melhor". Me controlei para não chorar, de emoção, de alegria, de sentimento por ele, mas principalmente por gratidão a Deus em sempre me orientar a fazer a melhor escolha.
Quando estávamos voltando em direção ao carro o funcionário do primeiro restaurante nos viu e abençoou Guilherme lhe desejando muita felicidade em sua vida. Gui, no meu colo, sorriu, agradeceu e com calma disse que iria voltar para o hotel. Olhei para trás e vi aquele homem emocionado, nos abanando e tive a mais bela recompensa, aquela que vale muito mais do que um elegante jantar, a alegria do meu filho e a manifestação de Deus através de pessoas que sabem o verdadeiro valor que a vida tem.
Beijos cheios de luz e paz. Mamãe.
facebook/kenyatldiehl

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Michael Phelps, el último humano en alcanzar el Olímpo

Um super atleta, um super ser humano...
Considerado um dos maiores atletas de todos os tempos, quebrou trinta e sete recordes mundiais e conquistou o maior número de medalhas de ouro ...
Mas, essencialmente, diria eu, quebrou e encontrou o seu próprio RECORDE e SER!

Esta menina de 9 anos conta ao pai o que lhe fizeram na escola. A reação dele não podia ter sido melhor!

O pai vai buscar a filha à escola e encontra a menina a chorar. Quando ele lhe pergunta o que aconteceu, a filha diz que as outras crianças a humilharam. Cansado de ver esta situação repetir-se, ele resolve fazer uma coisa incrível para ensinar uma bela lição a toda a gente!
Que maneira linda de passar esta mensagem adiante! Infelizmente, a maior parte das crianças sofre de algum tipo de humilhação durante a infância. Em países de língua inglesa, estas agressões verbais no ambiente escolar ganharam um termo especifico, também já bastante conhecido em português: 'bullying'.
O bullying acaba com a auto-estima das crianças e faz com que elas deixem de acreditar em si mesmas. Não vamos deixar que isto aconteça!
Partilha este vídeo com os teus amigos e espalha pelo mundo estas sábias palavras: todos os seres humanos têm valor e cada um tem uma beleza única.

Música Anti-Bullying (Legendas em Português) por treerocksky

4 mães famosas brasileiras que têm filhos especiais

Conheça 4 mães famosas que não desistem nunca...

Para ler o artigo clique AQUI

In http://www.deficienteciente.com.br/

sábado, 13 de agosto de 2016

Animação mostra os princípios da Educação Inclusiva


Um sistema educacional inclusivo garante que crianças com e sem deficiência convivam, desenvolvam empatia e se sintam parte do todo. De acordo com diversos tratados e pesquisas, um sistema educacional que respeita as diferenças e características de cada um é considerado a melhor opção para toda e qualquer criança.
Além disso, a educação inclusiva é uma garantia assegurada em diversos dispositivos legais, tanto nacionalmente, em nossa Constituição Federal, quanto em diplomas internacionais, como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da qual o Brasil é signatário. Ainda assim, não são poucos os casos em que o acesso a uma escola regular é negado a pessoas com deficiência. E, na missão de efetivar tais direitos, operadores de direito têm um papel fundamental.
Conheça mais sobre a educação inclusiva: 
In http://prioridadeabsoluta.org.br/

Disability is not always visible


Veja o vídeo AQUI

quinta-feira, 4 de agosto de 2016