segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Congresso Internacional Dislexia: Diferenciação Pedagógica


A DISLEX – Associação Portuguesa de Dislexia vai realizar nos dias 30 de setembro e 1 de outubro próximo, em Leiria, no Teatro Miguel Franco, um Congresso Internacional para abordar a temática – DISLEXIA: DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA.


Anexamos o programa, para o qual definimos os seguintes objetivos:

 . Difundir o conhecimento científico, no domínio das Dificuldades Específicas de Aprendizagem e da Dislexia;
 . Preparar professores para uma intervenção diferenciada em sala de aula, nos diferentes níveis de ensino;
 . Desenvolver sinergias para Projetos de Intervenção em rede, motivando Escolas, Professores e Técnicos;
 . Fornecer informação privilegiada a Pais de disléxicos;
 . Alertar a sociedade para a problemática da Dislexia;
 . Fomentar o diálogo com o Governo e a Administração central e local, para a promoção de melhores respostas educativas neste domínio, inclusive no Ensino Superior.


Porque sabemos da importância que esta temática reveste para muitas famílias e alunos, vimos convidá-lo(a) a participar.

PROGRAMA AQUI

Divisão de Juventude, Educação e Biblioteca
Município de Leiria
Largo da República, 1 | 2414 – 006 Leiria

Tel.: 244 839 640

domingo, 25 de setembro de 2016

SEMINÁRIO Nacional - Transição para a Vida Pós-Escolar


O Curso de Formação a nível nacionalTransição para a Vida Pós Escolar, integrado no Projeto 'Na Escol@ e depois da Escol@', resulta de uma parceria entre a Pró-inclusão - Associação Nacional de Docentes de Educação Especial e a Associação Pais em Rede, e é parcialmente financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian.


Locais: BejaPorto, em Faro, Viseu, Coimbra e Lisboa.
Destinatários: docentes de todos os grupos de recrutamento, pais/encarregados de educação* (preferencialmente de alunos que, estando ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, beneficiem da medida educativa 'Currículo Epecífico Individual' (CEI) e'Plano Individual de Transição' (PIT)), técnicos empresários parceiros das escolas.
Os pais/encarregados de educação podem optar por se inscrever para realizar o curso integralmente ou apenas na última sessão.

A última sessão do curso é dinamizada em conjunto com a Associação Pais em Rede.

Valor de inscrição: 20,00€. Pais/encarregados de educação*: gratuito.
O pagamento deve ser feito por transferência bancária através do IBAN - PT50 0036 0106 9910 0042 3297 4, após a qual o comprovativo, devidamente identificado, deve ser remetido à Associação, utilizando o e-mail cfproandee@gmail.com, para o efeito.

Para mais informações e inscrição, consultar AQUI.

Escolas públicas perderam 70% de técnicos para educação especial

Entre 2010 e 2015 verificou-se uma diminuição do pessoal especializado nos estabelecimentos de ensino.
As escolas públicas perderam quase 70% dos técnicos para trabalho com alunos com necessidades educativas especiais (NEE) entre 2010 e 2015, revela o relatório do Estado da Educação 2015, do Conselho Nacional de Educação (CNE), divulgado neste sábado.

Segundo o relatório, a maior diminuição foi no número de psicólogos, que de 1584 em 2010-2011 passaram a 489 em 2014-2015. De uma forma geral, entre terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, fisioterapeutas, psicólogos e intérpretes e formadores de língua gestual, as escolas públicas do território continental perderam em cinco anos quase 70% de técnicos especializados no trabalho com alunos com NEE, passando de 2988 para 931 profissionais.

"Apesar do número de alunos com NEE ter aumentado no ensino regular, o número de técnicos afetos à educação especial [..] tem vindo a diminuir significativamente todos os anos", nota o relatório do CNE.

No que diz respeito à ação social escolar (ASE), o relatório destaca a concentração de alunos com dificuldades financeiras matriculados em cursos vocacionais: há 66% de beneficiários neste tipo de oferta no 2.º ciclo em escolas públicas, e quase 60% no 3.º ciclo do ensino básico nos estabelecimentos públicos.

Também os percursos curriculares alternativos nas escolas públicas têm percentagens próximas dos 60%, ou mesmo superiores, de alunos matriculados no 2.º e 3.º ciclos, beneficiários de acção social escolar.

No que diz respeito a Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), a oferta nas escolas do continente é praticamente universal, mas a taxa de frequência fica pelos 88%. Maioritariamente, as escolas do 1.º ciclo oferecem nas AEC atividades desportivas, artísticas ou língua inglesa.

Recuperando uma avaliação externa às AEC realizada em 2013 pelo Centro de Investigação em Educação e Psicologia, da Universidade de Évora, o CNE deixa alguns alertas à concretização do objetivo da Escola a Tempo Inteiro, umas das bandeiras do atual Governo para a área da Educação. Entre os constrangimentos apontados pelo trabalho da Universidade de Évora estavam o horário em que ocorrem, a carga horária das atividades, a falta de condições para a integração de alunos com NEE nas turmas AEC e a falta de diversificação das atividades oferecidas por alguns agrupamentos.

"Apesar das AEC estarem integradas e relativamente estabilizadas no sistema de ensino, as questões levantadas pelo relatório de avaliação externa continuam a justificar uma reflexão mais aprofundada deste modelo de Escola a Tempo Inteiro", lê-se no documento.

Sobre os jovens entre os 18 e os 24 anos de idade que não têm emprego nem frequentam qualquer formação, o documento do CNE destaca o crescimento de 3,3% entre 2006 e 2015 de portugueses nestas condições, acima da média da União Europeia a 28, que registou, no mesmo período, um aumento de 0,7%.

O relatório nota ainda que esta situação atinge mais jovens saídos do ensino profissional do que aqueles que frequentaram o ensino regular.
Fonte: Público
Através de INCLUSO

Oito mil turmas ilegais por terem mais de dois alunos com necessidades especiais

Federação Nacional de Professores inquiriu as escolas sobre a situação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais. Maioria considera que não existem condições para aplicar nova medida do Governo.
Cerca de oito mil turmas do ensino básico têm mais de dois estudantes com Necessidades Educativas Especiais (NEE), o que viola os normativos legais em vigor, denunciou nesta sexta-feira a Federação Nacional de Professores (Fenprof), numa conferência de imprensa destinada a fazer o ponto de situação dos alunos com NEE neste ano lectivo que agora começou.

Os dados revelados pela Fenprof resultam de um inquérito dirigido às direções dos agrupamentos de escolas com o objetivo de avaliar o impacto da nova medida em vigor este ano: as turmas com alunos NEE só poderão ter uma redução do número total de alunos para 20, como era a norma até agora, embora não cumprida, se os primeiros passarem pelo menos 60% do seu tempo lectivo em actividade na sua turma.

“As respostas recebidas, oriundas de todo o continente, confirmam que os problemas de outros anos se matricularam [continuam] no que agora começa, os normativos continuam a ser frequentemente violados e em relação à nova medida, a grande maioria considera-a, em abstrato, positiva mas relativamente à sua concretização entendem que, a não serem reforçados os recursos que existem na escola, o que se anunciava promotor de inclusão poderá transformar-se em fator de exclusão”, resume a Fenprof, numa nota divulgada após a conferência de imprensa.

7,3% dos alunos têm necessidades educativas especiais

De volta então aos números. Nas escolas públicas do ensino básico há cerca de 100 mil alunos, 7,3% dos quais estão sinalizados como tendo necessidades educativas especiais, precisando por isso de um apoio extra e de uma atenção mais personalizada por parte dos professores e em vários outros casos de terapias suplementares. Destes últimos, que são os que precisam de mais apoio, "mais de metade têm permanecido menos de 40% do tempo integrados na turma”, de modo a poderem usufruir de apoios especializados, lembra a Fenprof. Isso significa que, com o novo normativo, ficarão integrados em turmas maiores.

Quase 45% das turmas do ensino básico integram alunos com NEE, num total de cerca de 24.0000. Um terço destas têm mais de dois alunos com NEE e destas 36% têm também mais de 20 alunos. No conjunto, revela a Fenprof, “55% das turmas com alunos com NEE têm mais de 20 alunos ou mais de dois alunos com NEE ou mesmo mais de 20 alunos e mais de dois com necessidades educativas especiais”.

Do inquérito feito às escolas, sobressai também o facto de 63,2% considerarem que “não estão criadas as condições” para aplicar a nova medida decidida por este Governo, ou seja, só reduzir o número total estudantes nas turmas com alunos NEE se estes passarem 60% do seu tempo em sala de aula. “Para a medida ser inclusiva teriam de ser colocados mais professores de educação especial e técnicos”, justificam muitas das escolas.

Para a Fenprof, o Ministério da Educação deverá proceder à “correção de todas as ilegalidades detetadas na constituição de turmas” e proceder ao “desdobramento das turmas” nos casos em que os alunos com NEE permanecerem menos de 60% em sala de aula, para não serem estes os mais penalizados por esta nova medida. A Fenprof defende também que seja dada autonomia às escolas para que procedam ao reforço de docentes, técnicos e assistentes operacionais com vista a garantir um maior acompanhamento a estes alunos.
Fonte: Público
Através de INCLUSO

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Uma criança que lê será um adulto que pensa


Uma criança que lê será uma criança que pensa, afirmou algum pensador genial, e ele não estava enganado. Ler é brincadeira, é entretenimento, é construir sonhos, é refletir, é um estado de ânimo, é isolamento e companhia, é prazer. Ler brinda lembranças que foram cumpridas e outras que cumpriremos, e move as incertezas mais internas para nos aproximarmos delas.

Para ler na íntegra clique AQUI
amenteemaravilhosa

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

LIVRO / DVD: O BEBÉ PERFEITO


Título: "O Bebé Perfeito"
Autora: Isabel Correia
Ilustradora: Bolota

Era uma vez, um bebé perfeito! Era uma vez, uma mãe com mãos que luziam como pirilampos!
Uma história de amor que valoriza a diferença, fazendo-nos repensar e redescobrir o significado de perfeição.
Este livro contém um DVD com narração em língua gestual portuguesa e locução em português. Pela primeira vez em Portugal, uma história foi transcrita em signwriting, um sistema de escrita das línguas gestuais, criado por Valerie Sutton nos anos 70, que permite escrever qualquer língua gestual através de símbolos que respeitam a organização gramatical, sintática e semântica dos gestos. O DVD contém um ficheiro em signwrinting (SW) que torna a história legível e que desmistifica a efemeridade e o estatuto de "língua ágrafa" da LGP.
Por Blog Olhares

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

LIVROS DE DIFERENTES ÁREAS PARA DOWNLOAD GRATUITO (SAÚDE MENTAL, VIOLÊNCIA, DROGAS...)

A Rede c@ps – Projeto de Apoio à Rede de Atenção Integral e Assistência à Saúde Mental coloca à disposição mais de 100 livros da área para download gratuito. Os títulos podem ser pesquisados de acordo com as categorias: Drogas, Violência, Saúde Mental, Crítica e Políticas Públicas.
Este projeto trata-se de uma ferramenta de divulgação de informações sobre Saúde Mental Integral e foi desenvolvido no Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2012.
Para fazer o download dos livros, basta acessar este link!

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

12 maneiras de incentivar a autoestima infantil

12 maneiras de incentivar a autoestima infantil

Nós somos tão obcecados com a obtenção do bem-estar na idade adulta que nos esquecemos da importância de cultivar a autoestima em nossas crianças.
É fundamental que os nossos filhos tornem-se adultos equilibrados, uma vez que isto será o melhor que poderemos transmitir a eles. No entanto, se pararmos para pensar sobre o assunto, não será difícil perceber que os nossos defeitos são muito visíveis para eles.
Assim, as crianças percebem os nossos medos e as nossas inseguranças, e os adotam facilmente. Neste contexto, o fato é que devemos nos esforçar ao máximo para que isso aconteça em menor medida. Mas como fazer isto?
Primeiro, considerando que nós somos o melhor exemplo a seguir, por isso recomendamos o autocuidado. Em segundo lugar, com a nossa forma de agir e de tratá-los, assim como através dosvalores que lhes transmitimos.
Nós não queremos que as crianças sejam perfeitas, mas elas devem cultivar o orgulho; queremos que as crianças confiem em si mesmas e em seu próprio potencial. Aqui nós compartilhamos 12 maneiras de incentivar a autoestima infantil que não irão falhar.
A infância tem suas próprias maneiras de ver, pensar e sentir, não há nada mais insensato do que pretender substituí-las pelas nossas.”
– Jean-Jacques Rousseau –

Veja AQUI as 12 maneiras
http://amenteemaravilhosa.com.br/