terça-feira, 27 de novembro de 2018

V COLÓQUIO: RESPONDER AOS DESAFIOS DA ESCOLA INCLUSIVA - DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA EM AUTONOMIA.


Pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Coimbra Interior - a realizar no Centro Cultural de Tábua, nos dias 19 e 26 de janeiro de 2019.
Para participar a inscrição é obrigatória e deve ser efetuada a partir deste "link": http://coloquio2019.22web.org/

Hiperativo, com défice de atenção, deprimido: a paixão pelos rótulos

Se a criança é muito agitada, é hiperativa; se está sempre com a cabeça na lua, tem défice de atenção; se passa muito tempo quieta e não se envolve, está deprimida. Os autores do livro Niñ@s hiper: Infâncias H iperactivas, Hipersexualizadas, Hiperconectadasdizem que estamos perante um fenómeno de naming na infância. "A paixão de querer rotular tudo. Precisamos de dar um nome a tudo, de maneira a compreender e poder atuar de acordo", dizem, citados pelo El País.
Ramón Ubieto, psicanalista e professor na Universidade Aberta da Catalunha, e Marino Pérez Álvarez, professor catedrático de Psicologia na Universidade de Oviedo, consideram que os pais estão a acelerar a infância das crianças, fazendo que esta tente corresponder aos seus próprios ideais. Ubieto diz que os pais pretendem que as crianças atuem como os adultos: empreendedores, com uma identidade sexual clara, que dominem vários idiomas, criativos.

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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Associação alerta: "Escolas não fazem o acompanhamento necessário de crianças com diabetes”

A propósito do Dia Mundial da Diabetes, associação lembra que ainda há escolas que, por falta de meios e de informação, não conseguem fazer o acompanhamento necessário das crianças diabéticas.

Ainda há escolas que não conseguem fazer o acompanhamento necessário das crianças com diabetes. O alerta é lançado por Paula Klose, presidente da Associação de Jovens Diabéticos de Portugal, no dia mundial dedicado a esta doença. Embora não tenha quantificado ou apontado casos concretos, Paula Klose diz que este é um problemas muitas vezes apontado pelos pais de jovens diabéticos e que os reportam  à associação que preside.

“O que ainda acontece é que muitas escolas não aceitam, ou não conseguem, fazer o acompanhamento necessário dos seus alunos para o bom controlo da diabetes de tipo 1. Isto acontece especialmente com crianças que ainda não têm autonomia para conseguirem elas próprias assegurar os cuidados necessários, de forma a que não tenham quaisquer problema na sequência da doença”, explica Paula Klose ao Observador.

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