O termo hiperatividade se tornou muito popular. Muitos pais pensam que seus filhos sofrem
desse transtorno, que seus filhos são crianças hiperativas. Respeitando os
defensores e difamadores da existência de tal transtorno, parece que não
existem tantas crianças que o tenham a ponto de justificar o grande número de
diagnósticos que têm sido feitos. Isto é, falamos de um transtorno – no caso de
poder falar dele como tal – super diagnosticad
Existem muitos
pais, muitos mesmo, que recorrem aos centros de psicologia, psiquiatria
infantil, ou neurologia em busca de um diagnóstico que confirme suas suspeitas.
Uma suspeita que, segundo eles, aponta que seu filho é hiperativo. O fato é que
muitas vezes este diagnóstico não se confirma e os pais saem mais desanimados
da consulta do que entraram (por mais contraditório que pareça), e outras vezes
este diagnóstico é confirmado, mas se dá de forma equivocada.
Em
uma primeira consulta com os pais, depois de identificar condutas problema, é
feita uma avaliação do menor e da dinâmica familiar. Se for necessário
intervém-se na família, a fim de otimizar a dinâmica familiar e a conduta da
criança.
Crianças hiperativas ou pais hiperpassivos?
(...)
“Os pais de família verdadeiramente felizes não estão com frequência nos bares.”
-Adolfo Kolping-
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