quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Palestra gratuita Tondela - Autismo e o The Son-Rise Program®


A Associação Vencer Autismo estará em Tondela no Auditório Municipal de Tondela, para a realização de uma palestra sobre Autismo e o The Son-Rise Program®. 
Dia 11 de Outubro de 2017 às 18h00, com duração aproximada de 2h.

Inscrições em: https://goo.gl/ZfrH6q
Os certificados podem ser solicitados no ato da inscrição para a palestra e serão entregues no final da mesma. Têm um custo de 5€ (pagos no dia da palestra).

“A Escola de Magia”

Um projeto muito interessante!

O meu nome é Sofia Ester e trabalho no Agrupamento de Escolas Emídio Navarro em Almada.
Criei uma Escola de Magia onde os alunos se podem tornar feiticeiros. Para progredirem na magia, os alunos necessitam de ser bem sucedidos em jogos, sendo que vários desses jogos são educativos. A Escola de Magia foi escolhida como a vencedora, em Portugal, do Concurso Best Content for Kids organizado pela Insafe e pela European Schoolnet.
A Escola de Magia está disponível em http://pt.schoolofmagic.net/
Dentro da Escola de Magia existe um jogo que é a História Interativa. Neste jogo o leitor ajuda a Adozinda, uma feiticeira de 16 anos, a progredir no mundo da magia. A História Interativa adapta-se ao leitor e tem diferentes fins, conforme a escolha que este faz ao final de cada página. Portanto, enquanto os livros comuns são uma revelação do autor, a História Interativa é uma revelação do leitor porque a história adapta-se aos seus valores e à sua disposição.
A História Interativa está disponível em:
http://pt.schoolofmagic.net/adozinda.asp

terça-feira, 26 de setembro de 2017

5 estratégias para incentivar as habilidades de higiene em crianças com deficiência

Higiene é uma das questões diárias que temos sempre que estar incentivando e ensinando às crianças. E isso, com certeza, não é diferente quando o assunto são crianças e jovens com deficiência. Muitos pais e cuidadores sabem que as orientações do tipo “Lave as mãos antes de comer” ou “Escove os dentes antes de dormir” podem não bastar e até soar como chato e entediante, em especial quando precisamos da ajuda de materiais e utensílios para desempenhar essas tarefas (pessoas com deficiência física necessitam de adaptações ou de formas diferentes de desempenhar a atividade para garantir a participação da forma mais independente e autônoma possível).
Além dos incentivos verbais, podemos nos cercar de outras estratégias para alimentar nas crianças e jovens o hábito e interesse nas atividades de higiene sem parecer chato, contando com a participação e entusiasmo deles.
Aqui estão cinco estratégias para maior conscientização e ajuda nas habilidades de higiene com crianças mais velhas, adolescentes e jovens adultos com necessidades especiais:

domingo, 17 de setembro de 2017

As cores - atividades


Download AQUI

Suceden Cosas Asombrosas


Uma introdução ao autismo que visa aumentar a sensibilização para os jovens não-Autista, para estimular a compreensão e aceitação nas gerações futuras. Destina-se a ser visto, discutido e amplamente partilhado por qualquer pessoa, mas sobretudo por professores e pais.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

“A Inclusão não é um ingrediente: é uma receita”

O Governo pôs em discussão pública uma nova lei sobre a educação inclusiva. A Louis Braille quis conhecer as reações de David Rodrigues, Presidente da Pró-Inclusão, à proposta de alteração da lei n.º3/2008. Até 30 de setembro o Governo espera pelas reações de todos.
Louis Braille: Todos sabemos que a inclusão não se conseguirá por decreto. Porém, considera que esta alteração à lei 3/2008 era uma necessidade?
David Rodrigues: Deixe-me antes de mais esclarecer que estou a responder à entrevista da Revista Louis Braille a título pessoal. A Pró – Inclusão terá uma posição sobre este projeto depois de um largo processo de auscultação que já se iniciou e continuará durante o mês de setembro. Pergunta-me se esta alteração era uma necessidade e eu respondo que sim. Os paradigmas e as práticas sobre Educação Inclusiva têm avançado muito rapidamente e era preciso que a legislação se adequasse a estas mudanças. Dou-lhe um exemplo: hoje é mais claro que em 2008 que o campo da Educação Inclusiva é bem mais lato que o do apoio a alunos com condições de deficiência e esta ideia de um processo “para todos” encontra-se nesta lei e não se encontrava no 3/2008. Salientaria ainda que o 3/2008 foi ficando mais desatualizado porque não foi sujeito a avaliações intercalares periódicas que lhe permitissem uma melhor agilidade de resposta. Assim, são boas notícias que tenhamos um novo documento e sobretudo – ao contrário do 3/2008 – que possa haver um período de consulta pública que permita melhorar a proposta.
L.B.: No que respeita especificamente à redação desta nova proposta de lei, se atribuirmos força às palavras, considera que se assistiu a uma evolução positiva na forma como se aborda a inclusão?
D.R.: Novamente lhe respondo que sim. O preâmbulo da proposta ao afirmar o compromisso com a Inclusão, ao estabelecer uma tipologia de intervenção multinível e ao afirmar que não é necessário categorizar para intervir, introduz uma visão mais contemporânea sobre o que se pensa que a Inclusão é e de como ela pode ser implementada no sistema educativo.
Entrevista na íntegra em INCLUSO

domingo, 10 de setembro de 2017

Garoto de 10 anos escreveu uma carta como é ser autista

Num poema intitulado "Eu sou", Benjamim mergulhou nesses mesmos sentimentos e falou sobre como era a vida para ele.


Leia AQUI a notícia na íntegra

In Blogue da Inclusão e Cidadania deficienteciente.com.br

This Karate instructor is visually impaired


This visually impaired karate teacher helps train kids with disabilities.

Veja o vídeo AQUI

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Paulinho, o campeão que ultrapassou o síndrome de Down

Paulo Henriques é campeão e recordista do mundo de atletismo para pessoas com síndrome de Down. Finta prognósticos, não era suposto ter tamanha resistência, correr longas distâncias. Tem 36 anos, bom coração, e sonhos. Gostava de ter a braçadeira de capitão de Cristiano Ronaldo ao serviço da seleção, conhecer Marco Paulo e dar um abraço a Marcelo Rebelo de Sousa. A população juntou­‑se e deu­‑lhe uma praça com o seu nome na praia da Barra, em Ílhavo.

Naquele verão de 2010, dizia a toda a gente que ia ser campeão do mundo. De vez em quando, durante os treinos, quando passava a correr à porta da casa do então presidente da Câmara de Ílhavo, Ribau Esteves, tocava à campainha para dizer ao autarca que ia ser campeão do mundo e que voltaria para lhe mostrar a medalha.

Assim foi. A 9 de setembro de 2010, Paulo Henriques, mais conhecido por Paulinho, bateu os recordes dos 800 e 1500 metros em Puerto Vallarta, no México, e foi campeão do mundo de atletismo para pessoas com síndrome de Down. No ano seguinte foi campeão da Europa dos 1500 metros em Cagliari, Itália, título que revalidou em 2013 em Roma. Há dois anos, mais recordes como atleta com síndrome de Down.

O recorde do mundo da meia­‑maratona em Peso da Régua com duas horas e nove minutos e o recorde mundial dos dez quilómetros de estrada na Costa Nova com 52 minutos e 13 segundos. Em 2015, voltou a ser campeão do mundo dos 1500 metros em Bloemfontein, na África do Sul. Estas são as suas maiores conquistas, mas há mais medalhas e troféus arrumados num armário do quarto.

Paulinho tem 36 anos e não para, não desiste. Quando corta a meta, põe os braços no ar, benze­‑se e envia um beijo para o céu. Às vezes, imita os gestos de braços do jamaicano Usain Bolt nas vitórias. «Correr dá­‑me energia, correr dá­‑me força para ganhar.» E explica o percurso habitual do treino com gestos a ajudar as palavras: «Vou à rotunda do boi, ao restaurante, tem uma estradinha pequena, um lago por dentro.» São dez a catorze quilómetros, sozinho ou acompanhado, em percursos que memorizou.

Veja o texto na íntegra AQUI

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS COM CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL NO ENSINO SECUNDÁRIO

A propósito da questão da escala de classificação dos alunos com currículo específico individual no ensino secundário, colocada várias vezes mas que, na minha perspetiva, não careceria de esclarecimento, o Diretor-Geral da Educação vem, de uma forma clara, emitir as seguintes orientações:

Na sequência do pedido de esclarecimento formulado por agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, no que respeita à expressão da avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino secundário com Currículo Específico Individual, elaborado ao abrigo do Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (artigo 21.º) e da Portaria n.º 201-C/2015, de 10 de julho, emite-se a presente orientação. 
  • Os alunos com CEI frequentam a escolaridade com um currículo individualizado, não seguindo o currículo nacional, pelo que não se encontram sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum. 
  • Não obstante, tal não é impeditivo da utilização da escala de classificação definida para os restantes alunos que frequentam o mesmo nível de ensino. 
  • No que respeita aos alunos do ensino básico, a legislação em vigor (Despacho Normativo 1-F/2016, de 5 de abril) prevê já a harmonização das escalas de avaliação dos alunos com CEI com as utilizadas para os seus pares que seguem o currículo comum. 
Assim, no respeito pelo princípio da não discriminação, e à semelhança do já previsto para os alunos do ensino básico, informa-se que: 
A informação resultante da avaliação dos alunos com Currículo Específico Individual, no ensino secundário, expressa-se numa escala quantitativa de 0 a 20 valores, para todas as componentes do CEI de cada aluno.
Por INCLUSO

A TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO RECURSO PARA A INCLUSÃO ESCOLAR

Política da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva propõe que o estudante com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) ou altas habilidades/superdotação seja matriculado preferencialmente na rede regular de ensino e orienta os sistemas de ensino a promoverem respostas às necessidades educacionais especiais (NEEs), garantindo, entre outras coisas, o Atendimento Educacional Especializado (AEE), a acessibilidade (urbanística, arquitetônica, nos mobiliários, nos equipamentos, nos transportes, na comunicação e na informação) e a formação dos professores para a inclusão (BRASIL, 2008, p. 8).

O AEE deve ser ofertado nas Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) e tem como objetivo complementar ou suplementar a formação dos estudantes. Dentre as atividades realizadas no AEE, a Política indica que devem ser disponibilizados recursos de Tecnologia Assistiva (TA)(BRASIL, 2008, p.10).

Leia o artigo na íntegra AQUI
In psicologiaacessivel.net