sábado, 28 de maio de 2016

12 Apps para treinar Matemátia


TREINAR MATEMÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

Todas as crianças e em particular as crianças com Perturbações do Desenvolvimento, podem beneficiar bastante em aprender com as Novas Tecnologias da Informação e comunicação.
Deixamos a sugestão de 12 app que poderão ajudar a aliar o divertimento à aprendizagem de conceitos matemáticos.
1 – Special Numbers de Special iApps
2 – Matemática é divertida
3 – Desenhar números 
4– Ir às compras 
5 – Cozinhar com números
6 – Contar com os dedos

7 – Associar número quantidade até 100

8 – Realizar operações de somar e subtrair com suporte visual

9- Zombies da matemática

10 – Crocodilo comilão
11- Matemática com máquina de calcular 
12 – Aprender a ver as horas
Veja AQUI

domingo, 22 de maio de 2016

Um menino "Especial" - Thomas Edison


A história de um segredo e da determinação de uma mãe que lutou contra ventos e mares para proporcionar ao seu filho a educação que o transformou num verdadeiro génio que revolucionou por completo o nosso mundo. Uma história que prova que, para as nossas mães, seremos sempre uns génios.

sábado, 21 de maio de 2016

Tecnologia - Touca que vibra para ajudar os nadadores cegos

A Blind Cap, desenvolvida pela Samsung em parceria com o Comité Paralímpico de Espanha, quer mudar a forma como os nadadores cegos são avisados para dar a volta no fim da piscina.


Nas competições paralímpicas, quando um nadador cego se aproxima do fim da piscina, o treinador ou um “steward” avisa-o que está na hora de dar a volta através de um toque na cabeça. Para pôr um fim a este método, utilizado desde que a natação para cegos se tornou desporto paralímpico, em 1960, a Samsung criou uma touca que vibra quando os atletas chegam ao fim da pista.

Em parceria com o Comité Paralímpico de Espanha, a marca sul-coreana desenvolveu uma aplicação para “smartphones” Android a partir da qual os treinadores podem avisar os seus atletas de que está na hora de dar a volta e completar mais uma piscina. A Blind Cap vibra ligeiramente assim que o treinador activa a aplicação e a comunicação é feita via Bluetooth.

De acordo com o vídeo, esta touca inteligente também recolhe informações sobre o desempenho do nadador. Para já, a Blind Cap está a ser testada pela equipa paralímpica espanhola e já foi submetida ao Comité Olímpico Internacional para aprovação.

Na página da aplicação da Blind Cap, na loja da Google, os atletas espanhóis são convidados a utilizar a aplicação para testes.
In http://p3.publico.pt/ , 18/05/2016

Autonomia para pessoas com deficiência intelectual


A Fundación MAPFRE e a Fundação Gmp colocam à disposição de pessoas com deficiência intelectual um app inovador com o qual elas podem se mover de modo mais independente e seguro. Sou Cappaz permite administrar a agenda, os deslocamentos e certas rotinas em tarefas quotidianas, mantendo os usuários em contacto com seus familiares e monitores. Com isso, representa, sem dúvida alguma, mais autonomia para um grupo que encara com entusiasmo sua formação e integração no trabalho.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Autismo: Céticos criticam alegada ligação ao excesso de ácido fólico

Um estudo apresentado nos EUA, que aponta uma ligação entre o excesso de ácido fólico durante a gravidez e o autismo, tem mais céticos do que apoiantes. Alguns especialistas apontam mesmos os resultados do trabalho como “irresponsáveis”.

A investigação, realizada por investigadores da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg e apresentada numa conferência em Baltimore, no estado de Maryland, não tem ainda resultados completos publicados, mas os dados disponibilizados – e que sugerem que o excesso de ácido fólico, uma importante vitamina do complexo B, durante a gravidez pode aumentar o risco de autismo – geraram uma onda de críticas por não ter sido demonstrada uma relação de causa e efeito, mas apenas uma correlação.

“Com base nos seus dados, que não foram revistos por colegas, os autores estão a provocar riscos”, salientou Max Davie, investigador do Royal College of Paediatrics and Child Health.

Os autores do trabalho, continuou Max Davie, “estão a ser bastante irresponsáveis em solapar o trabalho de saúde pública que tem sido feito há décadas para aumentar o número de mulheres que tomam folato antes e durante a gravidez, a fim de prevenir doenças neurológicas potencialmente devastadoras”.

O especialista referia-se aos suplementos vitamínicos que contém folato, uma vitamina B que está presente naturalmente em frutas e legumes e que é usado, numa versão sintética, para enriquecer pães e cereais.

A escassez de folato nas grávidas aumenta o risco dos bebés terem malformações no cérebro e na medula espinhal.

Porém, de acordo com o estudo polémico, que acompanhou 1391 mães e os seus filhos do centro clínico Boston Birth Cohort (sendo uma população predominantemente de baixos rendimentos), as mães com um nível muito elevado de folato no sangue logo após o parto enfrentavam um risco duas vezes maior de que a criança desenvolvesse transtorno do espectro autista e os filhos das mulheres com altos níveis de vitamina B12 tinham o triplo do risco de desenvolver a doença.

Quando ambos os níveis eram extremamente altos, o risco da criança desenvolver o transtorno aumentava 17,6 vezes, segundo os investigadores da Johns Hopkins.

“Esse pode ser um caso de excesso (prejudicial) de uma coisa boa”, sustentou Ramkripa Raghavan, o autor principal do estudo, Ramkripa Raghavan, em comunicado: “Dizemos às mulheres que elas devem garantir a ingestão de folato no início da gravidez. O que temos que descobrir agora é se deveriam ser feitas recomendações adicionais sobre qual seria a dose ideal”.

A maioria das mulheres que participaram do estudo relataram terem tomado suplementos vitamínicos durante o pré-natal. Poucas (uma em cada dez) tinham o que os pesquisadores consideram uma quantidade excessiva de folato no sangue (mais de 59 nanomoles por litro), e seis por cento tinham excesso de vitamina B12 (mais de 600 picomoles por litro).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a quantidade adequada de folato para uma mulher no primeiro trimestre de gravidez é entre 13,5 e 45,3 nanomoles, enquanto o nível ideal de vitamina B12 não se encontra definido.

Mas vários especialistas que não participaram do estudo criticaram a pesquisa por medir o folato na hora do nascimento, pois o período crucial para ingerir suplementos que previnem defeitos no tubo neural (como a espinha bífida) são as primeiras semanas e meses de gravidez.

“Esta pesquisa não sugere nenhum efeito prejudicial dos suplementos de folato tomados no início da gravidez. As mulheres deveriam continuar a ingeri-los”, frisou Andrew Shennan, professor de obstetrícia na King’s College London.

James Cusack, director de pesquisas da Autistica (uma fundação de apoio aos estudos sobre autismo), complementou: “Embora os resultados sejam surpreendentes, é essencial lembrar que esta pesquisa está num estágio muito inicial. Efectivamente, essa informação veio simplesmente de um único cartaz numa conferência. Ainda é muito cedo para dizer se o resultado é correcto, de modo que as famílias não devem se preocupar muito”.

Para Craig Newschaffer, professor na Drexel University School of Public Health, a pesquisa veio apenas destacar a urgência de compreender melhor o papel do folato durante a gravidez: “O papel do suplemento de ácido fólico no desenvolvimento neurológico pode ser bastante complexo”.

De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, cerca de uma em cada quatro mulheres nos EUA não recebe folato suficiente na gravidez.


O transtorno do espectro autista é uma condição do neurodesenvolvimento infantil que afeta uma em cada 68 crianças nos EUA, e provoca dificuldades na interacção social e na comunicação, assim como interesses restritos, entre outros sintomas.
In PT Jornal

Governo estuda prestação única para a deficiência

O Governo espera incluir a prestação social única para a deficiência no Orçamento do Estado para 2017, segundo indicou a secretária de Estado Ana Sofia Antunes.

A prestação única para a deficiência está ainda em fase "de análise e de estudo de vários modelos", mas a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, tem a "expectativa" de que esta medida seja já incluída no Orçamento do Estado para 2017.
Apesar de já terem sido incluídas "um conjunto de iniciativas já neste orçamento", estas não são suficientes, sendo que a prestação social única para a deficiência poderá "reforçar um pouco os rendimentos das pessoas com deficiência", disse à agência Lusa a secretária de Estado.
De acordo com a governante, esta medida visa responder, "acima de tudo", às pessoas "com uma situação de maior debilidade, em razão do desemprego, discriminação e pobreza".
"É importante dar aqui um rendimento extra", sublinhou, recordando que "muitas pessoas com deficiência viviam exclusivamente da pensão social de invalidez, que tinha um valor exclusivo de 200 euros. 200 euros não tiram ninguém de uma situação de pobreza e muito menos permitem fazer face a despesas específicas que advêm somente da situação de deficiência".
A secretária de Estado falava à agência Lusa à margem da cerimónia de inauguração do centro de atividades ocupacionais (CAO) do Centro de Apoio a Deficientes Profundos João Paulo II, em Fátima, concelho de Ourém.
Ana Sofia Antunes realçou que o país já tem uma "resposta bastante completa" a nível de CAO - espaços destinados a pessoas com graus de funcionalidade "inferiores a 30%".
Para a governante, o problema que se enfrenta prende-se com "situações concretas de pessoas com deficiência encaminhadas para os CAO e que, provavelmente, não precisavam de estar neste tipo de resposta".
Nesse sentido, o Governo vai começar no segundo semestre "uma reavaliação de situações que estão enquadradas em CAO e que poderão ser estimuladas para outro tipo de atividade", avançou.
Face à possibilidade de encaminhar alguns desses utentes para "candidaturas a atividades socialmente úteis" ou para o mercado de trabalho, através dos incentivos à contratação de pessoas com deficiência, será possível "flexibilizar algumas vagas" nos centros de ocupação para casos mais profundos "que eventualmente possam ainda estar sem resposta", notou.
O CAO do Centro de Apoio a Deficientes Profundos João Paulo II custou cerca de "650 mil euros", sendo "fundamental para algumas das pessoas com deficiência" que estão naquele espaço, sublinhou o presidente da União das Misericórdias de Portugal (UMP), Manuel de Lemos.

O centro de atividades ocupacionais conta com 60 vagas, num espaço com salas de relaxamento, ludoteca, fisioterapia, ginásio e outros espaços para terapia ocupacional.
IN JN

Igualdade de oportunidades! Fica para reflexão...


quinta-feira, 12 de maio de 2016

Palestra “Autismo e o The Son-Rise Program®


O Quartel das Artes Dr. Alípio Sol vai acolher, no próximo dia 12 de maio, às 18h00, a palestra “Autismo e o The Son-Rise Program®”, dirigida a estudantes, profissionais e pais de crianças com perturbação do espectro do autismo.

Na ocasião, serão abordados diversos temas sobre o autismo em geral, técnicas úteis e casos de sucesso, com o objetivo de ajudar e capacitar o maior número de famílias e profissionais que lidam com pessoas com autismo na zona de Oliveira do Bairro.

A palestra, que é gratuita (os participantes podem solicitar um Certificado de Participação que tem um custo de 5€, pagos no dia do evento), é promovida pela Associação Vencer Autismo, em parceria com a Câmara Municipal de Oliveira do Bairro e o apoio do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro.

O Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro é um agrupamento de referência para o Autismo e a Multideficiência, tendo vindo a integrar, ao longo dos últimos anos, crianças e jovens com essas particularidades, do concelho e de municípios vizinhos. Para além do apoio em Educação Especial, estas crianças e jovens beneficiam ainda de apoios especializados em diversas áreas, alguns dos quais promovidos pela Câmara Municipal de Oliveira do Bairro.
In http://www.regiaobairradina.com/
Por INCLUSO

Divulgação do serviço de aconselhamento online / chat da Linha SOS Criança

O Instituto de Apoio à Criança  é uma instituição sem fins lucrativos que  tem por objetivo principal contribuir para o desenvolvimento integral da criança, na defesa e promoção dos seus direitos, sendo a criança encarada na sua globalidade como sujeito de direitos na família, na escola, na saúde, na segurança social ou nos seus tempos livres.
 O SOS-Criança, do Instituto de Apoio à Criança é um  serviço de prevenção, de âmbito nacional, que pretende, de forma directa e/ou articulada, apoiar, orientar, encaminhar e mediar os casos que lhe são apresentados.
 Este serviço tem como objectivo dar apoio à Criança em Portugal, principalmente à Criança em risco, maltratada e/ou abusada sexualmente, desaparecida, desintegrada na escola, com conflitos com os pais, que se sente rejeitada ou tem ideação suicida, procurando encontrar soluções para estas situações-problema.
 O SOS-Criança é acima de tudo um serviço de prevenção que pretende actuar antes que a situação de risco se concretize.
 O SOS- Criança dispõem da Linha 116111 para todas as situações relacionadas com Crianças e Jovens que precisem de ajuda  e da Linha 116000 para situações de Crianças Desaparecidas.
Desde o início deste ano, o SOS-Criança dispõe de um serviço gratuito de aconselhamento online, via chatassegurado por técnicos especializados, anónimo e confidencial, que se encontra disponível através do site http://www.iacrianca.pt (Linha SOS Criança), nos dias úteis, das 9h às 19h.
Manuel Coutinho

Secretário-Geral
Instituto de Apoio à Criança

segunda-feira, 2 de maio de 2016

CRIANÇAS PORTUGUESAS CONSOMEM 5 MILHÕES DE PSICOFÁRMACOS POR ANO

Um relatório da Direção-Geral de Saúde alerta que as crianças portuguesas estão a consumir demasiados psicofármacos por ano.
Os dados constam do relatório de 2015 sobre a saúde mental em Portugal da Direção-Geral da Saúde e referem-se a tratamentos para a hiperatividade e défice de atenção.
De acordo com a DGS, milhares de crianças até aos 14 anos de idade consumiram mais de cinco milhões de doses de metilfenidato, um psicofármaco usado para tratar a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA). O mais comum destes fármacos é o Ritalina, que chega mesmo a ser conhecido como “a droga da boa nota”.
Os dados revelam que no grupo etário das crianças até aos quatro anos de idade foram administradas, só em 2015, cerca de 2.900 doses diárias destes “calmantes”.
No grupo etário entre os cinco e os nove anos foram prescritas 1.261.933 doses e, nas crianças dos dez aos 14 anos, foram administrados 3.873.751 doses.
No conjunto, chegou-se a um total de 5.138.584 doses.
O relatório alerta para a “ligeireza com que se fala em hiperatividade infantil, rapidamente transformada em perturbação psicopatológica e, com uma frequência não menos dramática, na prescrição de uma molécula anfetamínica”.
O relatório refere “alertas fundamentados sobre o risco do recurso fácil, e em regra continuado, a substâncias psicoativas em crianças, cujo cérebro tem, como é consabido, um processo de maturação lento e sensível”.
Os dados do relatório agora conhecido deverão ditar, em breve, recomendações aos médicos sobre a prescrição deste tipo medicamentos.
O coordenador do Programa Nacional para a Saúde Mental, Álvaro Carvalho, afirmou à Antena 1 que conta lançar, a curto prazo, várias normas, orientações e avisos.
Álvaro Carvalho sublinha que muitos diagnósticos não se confirmam, até porque se baseiam apenas em sintomas, e adverte que o uso constante destes fármacos pode causar atrasos no desenvolvimento do sistema nervoso central das crianças.
 

Educação inclusiva: toda criança tem direito de ir à escola