quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
A Barbie Tornou-se Ainda Mais Inclusiva Com Uma Boneca Numa Cadeira de Rodas
Em 60 anos muito mudou, principalmente no que à Barbie diz respeito. A boneca tornou-se icónica com os seus cabelos loiros e pele clara, mas ao longo do tempo foi-se tornando cada vez mais inclusiva, numa procura por uma maior representatividade do mundo real. Ganhou curvas, outras etnias e culturas e até quebrou barreiras de género ao assumir profissões tradicionalmente associadas ao sexo masculino. Agora, a Mattel deu um passo além e adicionou à coleção uma Barbie numa cadeira de rodas e outra com uma prótese amovível.
In ELLE
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
"O Sapo Apaixonado" - uma sugestão para trabalhar hoje - Dia de São Valentim
A história do livro "O Sapo Apaixonado", de Max Velthuijs, pode ser um ótimo ponto de partida para trabalhar o Amor, a Diferença e a Inclusão...
Fica a sugestão...
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
domingo, 10 de fevereiro de 2019
Relatório Técnico Pedagógico, Programa Educativo Individual e Plano Indi...
Este vídeo aborda três documentos: o Relatório Técnico Pedagógico, Programa Educativo Individual e Plano Individual de Transição a partir do D.L. 54/2018. Vídeo n.º 10 da série Educação Inclusiva.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
Dislexia e DLnº54
Atenção Escolas e Encarregados de Educação!
A Dislex vem esclarecer e alertar no sentido de se evitar que as Escolas, inadvertidamente, prejudiquem os alunos com Dislexia. Saiba mais, aqui: http://bit.ly/NovaLegislacao
Jovem autista acaba curso de Medicina e quer especializar-se em neurocirurgia
Enã Rezende vive no Brasil e acabou o curso de Medicina no dia 15 de Janeiro. Uma professora disse um dia que ele não conseguiria ler.
Enã Rezende tem 26 anos e cumpriu um sonho no dia 15 de janeiro: licenciou-se em Medicina. Há 20 anos, uma professora tinha dito que ele não aprenderia a ler. "Eu dizia para mim: tenho que vencer na vida e mostrar que está todo mundo errado. Sempre soube que teria de lutar mais que os outros para conquistar meus objetivos", contou Enã à BBC Brasil.
Em criança, Enã foi mal diagnosticado. Disseram-lhe que tinha psicose infantil, algo em que a sua mãe, Érica Rezende, nunca acreditou. "Na colação de grau dele, fiquei em choque, sem expressar muita emoção, porque estava me lembrando de tudo o que vivemos desde que ele era pequeno", recordou ao site. Érica tirou psicologia, e desde cedo se certificou que o filho era apoiado. Enã também sofreu dificuldades de fala. "Uma das primeiras coisas que percebemos foi a dificuldade na fala. Ele não articulava bem as palavras. Além disso, ele também tinha dificuldades de compreensão e não conseguia olhar nos olhos. Em contrapartida, tudo o que eu ensinava, ele aprendia na primeira vez", conta a mãe, que tem agora 46 anos. O filho só foi diagnosticado com síndrome de Asperger, uma perturbação do espectro do autismo, quando tinha 19 anos e a família se deparou com o diagnóstico de autismo feito à irmã de Enã.
In Sábado
Médias e grandes empresas obrigadas a partir de hoje a contratar pessoas com deficiência
No caso das empresas médias com um número igual ou superior a 75 empregados, estas devem contratar pelo menos 1% de trabalhadores com deficiência.
A contratação de pessoas com deficiência é obrigatória a partir de hoje para as empresas públicas e privadas de média e grande dimensão, que terão de contratar entre 1% a 2% de trabalhadores com incapacidade.
A nova legislação foi publicada em Diário da República a 10 de janeiro e entra hoje em vigor, pondo em prática um novo sistema de quotas de emprego para pessoas com deficiência, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, que obriga as empresas com mais de 75 empregados a cumprir quotas sempre que quiserem contratar um novo trabalhador.
In Sábado
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