Programa de apoio a famílias com crianças com deficiências profundas arrancou nesta semana em Leiria, dedicado aos estudantes do ensino superior. Vinte voluntários inscritos.
"Quem
é o rapaz mais giro da sala, hã?" À pergunta da professora Graça Morgado
respondem os sorrisos de Yulian e David. É uma das poucas formas que têm de
comunicar com o mundo, ambos com paralisia cerebral, 8 anos de vida, duas das
seis crianças que frequentam a Unidade Especializada de Apoio à
Multideficiência, numa sala da Escola Correia Mateus, em Leiria.
É janeiro frio e o primeiro dia de
Adriana como voluntária do programa de Apoio a Famílias Especiais. A partir de
agora, pelo menos uma vez por semana, a jovem estudante do primeiro ano de
Terapia da Fala vai ajudar a cuidar daquelas crianças, pronta para encarar a
alimentação por sonda, as fraldas, as crises. Dias antes, numa sala de reuniões
da Câmara de Leiria, entre cerca de 20 voluntários inscritos, foi ela a única
que se prontificou a ingressar naquela que será a mais "dura" das
três salas que integram este programa.
IN dn, 27 DE JANEIRO DE 2017
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