As organizações que representam os Centros de Recursos para a Inclusão, que são apoio especializado a milhares de crianças com necessidades educativas especiais, ameaçam suspender os trabalhos por falta de financiamento.
As organizações que representam os Centros de Recursos para a
Inclusão (CRI) poderão decidir esta quarta-feira suspender o apoio a milhares
de crianças com necessidades educativas especiais (NEE) que frequentam as
escolas do país. “Não podemos pactuar com este Governo na promoção de uma
“escola inclusiva de faz-de-conta” que é o que existe neste momento",
justifica Rogério Cação, vice-presidente da Federação Nacional de Cooperativas
de Solidariedade Social (Fenacerci).
Com a chamada escola
inclusiva, os alunos que antes frequentavam o ensino especial passaram a estar
integrados no ensino regular, recebendo apoio especializado – nas áreas da
psicologia, terapia da fala, fisioterapia, entre outros – de técnicos dos CRI, centros
que são geridos pelos próprios agrupamentos de escolas ou por organizações como
as CERCI (Cooperativas para a Educação e Reabilitação dos Cidadãos
Inadaptados).
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