A organização sindical diz que os "silêncios de pais e medos de professores permitem perceber que há muito mais" problemas, como a falta de apoios ou turmas com número excessivo de alunos.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) considera que a escola pública está a ficar "perigosamente discriminatória para os alunos com necessidades educativas especiais" (NEE). O alerta foi feito na sequência de um levantamento levado a cabo por aquela organização sindical em 204 escolas (cerca de 25% da totalidade do universo escolar) e que revelou insuficiência de apoios e “indícios de segregação”.
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