Contra o preconceito, especialistas e famílias explicam o chamado "Autismo de Alto Funcionamento". Quanto mais conhecimento, menos exclusão.
É provável que quando você mentalize a palavra "autismo", alguns estereótipos venham à cabeça: isolamento, quietude, incomunicabilidade. Quando o assunto é Síndrome de Asperger – ou Autismo de Alto Funcionamento, o que muda?
Quando o caso é visualizar o transtorno já em seu grau de adjetivo, então, a coisa se aproxima ainda mais do silêncio e da solidão. Como se um autista fosse um ser humano que não deu certo, só porque não se comunica como os outros, não interpreta seus códigos, e não responde como se espera. Será que precisa ser assim? Por que estabelecemos essas imagens prontas como se fossem verdades universais?
Daí vem a palavra “desconhecido” do título. O desconhecimento vem não da falta de informações, pesquisas ou evidências sobre essa condição – porque isso há muito e cada vez mais – mas porque nos falta enquanto sociedade a sensibilidade de conhecer o que é diferente, e assim acolher e incluir. Um desconhecimento que leva, isso sim, ao isolamento e à melancolia de não ser como a maioria.
A Síndrome de Asperger, também chamada de Autismo Inteligente ou de Alto Funcionamento, é uma condição neurológica que encontra muitas semelhanças e também muitas diferenças com outras gradações do transtorno.
Através de Blog Educação e Transformação
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